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terça-feira, 28 de outubro de 2008

Simplicidade da oração

Irmãos e irmãs, tomado de pleno amor, venho relatar aqui uma história de uma velhinha que morava no interior de Minas Gerais e tinha uma neta doente.Tomada de grande amor, foi desesperada tentar achar remedio, ou talvez, a cura para sua neta, chegando ao hospital, depois haver andado muitas horas, o medico diz ser necessario ver a menina para diagnostica-la, pedindo assim, que a senhora voltasse com a neta.
No caminho de volta desconsolada e preocupada, avista uma igreja, da qual sem pensar entra e ve algumas senhoras rezando e estas a chamam para partecipar das orações, em meio a isto, a velhinha lhes conta o que a angustiava e o motivo do qual ela havia entrado ali.Ela de humildade grande, sem igual, de uma fé gigante, mas desconhecedora da palavra, começa a rezar, as outras senhoras vendo a situação humilde diz a ela que iam rezar pela neta mas a velhinha cheia de tristeza continua pedindo a DEUS do jeitinho simples, falando com DEUS:
DEUS, sou eu, venho pedir que cure minha neta, eu moro no interior de Belo Horizonte, indo pela estrada da igreja ao final dela avistara uma mangueira, entre a direita e va até o final da estrada a ultima casinha e a minha, la o SENHOR bate na porta, para não assustar minha neta, nessa altura, as outras senhoras ja inconformadas pela forma de rezar e falar com DEUS, interrompem a velhinha dizendo nao saber rezar, mas esta por sua vez, continua pedindo:
SENHOR DEUS ao entrar em casa, cure minha neta por favor, e ao sair, deixe a chave debaixo do tapete vermelho senão não tenho como entrar.
Ao final da oração, as senhoras dizem para ela ir embora que iam pedir pela sua neta, ela desolada sai e ao chegar me casa ela é recebida pela neta que correndo a abraça e ela assustada pergunta:
Netinha querida como pode o que houve que voce esta curada, a neta chorando responde:
Vovó, enquanto a senhora esteve fora, um homem alto, bonito, vestido de branco claro como a luz, me chamou e disse para mim me levantar, eu levantei ele me beijou gostoso na testa e me abraçou e foi embora, saindo pela porta, me disse:
FILHA, NAO SE ESQUEÇA DE COLOCAR A CHAVE DEBAIXO DO TAPETINHO VERMELHO SENÃO SUA VOVÓ NAO ENTRA EM CASA.
Vovó depois disto ele se foi, e eu estou de pé curada.
Irmãos se é veridica esta história não sei, mas que vale uma reflexão profunda do nosso modo de falar com DEUS, isto vale, lembremos que DEUS não e surdo, burro, ele ouve, é o maior sabio do universo.
FIQUEM COM DEUS

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

A Flor da Honestidade

Irmãos e irmãs, sera que somos honestos?
Ja paramos para pensar sobre a palavra honestidade? Esta tem um sentindo profundo que se resume no que disse NOSSO SENHOR JESUS no segundo maior mandamento: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo" porque?
Porque sem honestidade voce maltrata, prejudica um irmão, não sendo assim atitude digna de um cristão, portanto, não digna de JESUS. Peço-vos a atenção de ler esta mensagem:

Conta-se que por volta do ano 250 a.c, na China antiga, um príncipe da região norte do país, estava às vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar.
Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua proposta.
No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio.
Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe.
Ao chegar em casa e relatar o fato à jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir à celebração, e indagou incrédula :
- Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte.
Tire esta idéia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura.
E a filha respondeu :
- Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, isto já me torna feliz.
À noite, a jovem chegou ao palácio.
Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções.
Então, finalmente, o príncipe anunciou o desafio :
- Darei a cada uma de vocês, uma semente.
Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da china.
A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de "cultivar" algo, sejam costumes, amizades, Relacionamentos etc...
O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flores surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado.
Passaram-se três meses e nada surgiu.
A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido.
Dia após dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor.
Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado.
Consciente do seu esforço e dedicação a moça comunicou a sua mãe que, independente das circunstâncias retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhiado príncipe.
Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores.
Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena.
Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção.
Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa.
As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações.
Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado.
Então, calmamente o príncipe esclareceu :
- Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz.A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.
A honestidade é como uma flor tecida em fios de luz, que ilumina quem a cultiva e espalha claridade ao redor.
Fiquem com DEUS

Esta é para refletir mesmo

Irmãos e irmãs, esta mensagem tenho nos meus arquivos e vale um momento de refleti-la, pois nos da uma verdadeira lição de humildade e exemplo de dedicação e respeito, leiamos-na com atencão:

Um velho carpinteiro estava para se aposentar.Contou a seu chefe os planos de largar o serviço de carpintaria e construção de casas, para viver uma vida mais calma com sua família.
Claro que sentiria falta do pagamento mensal, mas necessitava da aposentadoria.
O dono da empresa sentiu em saber que perderia um de seus melhores empregados e pediu a ele que construísse uma última casa como um favor especial.
O carpinteiro consentiu mas, com o tempo, era fácil ver que seus pensamentos e seu coração não estavam no trabalho.Ele não se empenhou no serviço e utilizou mão de obra e matéria prima de qualidade inferior.
Foi uma maneira lamentável de encerrar sua carreira.Quando o carpinteiro terminou o trabalho, o construtor veio inspecionar a casa e entregou a chave da porta ao carpinteiro."Esta é a sua casa", ele disse, "meu presente para você." Que choque ! Que vergonha !Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito completamente diferente, não teria sido tão relaxado.Agora iria morar numa casa feita de qualquer maneira.Assim acontece conosco.Construímos nossas vidas de maneira distraída, reagindo mais que agindo, desejando colocar menos do que o melhor.Nos assuntos importantes não empenhamos nosso melhor esforço.Então, em choque, olhamos para a situação que criamos e vemos que estamos morando na casa que construímos.Se soubéssemos disso, teríamos feito diferente.Pense em você como um carpinteiro.Pense na sua casa.Cada dia você martela um prego novo, coloca uma armação ou levanta uma parede.Construa sabiamente, pois é a única vida que você construirá.
FIQUEM COM DEUS

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Padre Pio

Irmãos irmãs, aqui escrevo neste canto de reflexão e oraçao a vida de um dos maiores homens, escolhido por DEUS, na terra para ser pregador intercessor por nós.

Padre Pio, filho do DEUS ALTÍSSIMO, servo do SENHOR, leiam refletindo o sentido da vida dele.

Herdeiro espiritual de São Francisco de Assis, o Padre Pio de Pietrelcina foi o primeiro sacerdote a ter impresso sobre o seu corpo os estigmas da crucifixão. Ele é conhecido em todo mundo como o "Frei"estigmatizado.
O Padre Pio, a quem Deus deu dons particulares e carismas, se empenhou com todas as suas forças pela salvação das almas. Os muito testemunhos sobre a grande santidade do Frei, chegam até os nossos dias, acompanhados de sentimentos de gratidão. Suas intercessões providencias junto a Deus foram para muitos homens causa de cura do corpo e motivo de renovação do espírito.

O Padre Pio de Pietrelcina que se chamava Francesco Forgione, nasceu na Pietrelcina, num pequeno povo da Província de Benevento, em 25 de maio de 1887. Pertencia a uma família humilde tendo como pai Grazio Forgione e a mãe Maria Giuseppa Di Nunzio tinham outros filhos. Desde muito menino Francesco experimentou em si o desejo de consagrar-se totalmente a Deus e este desejo o distinguia de seus coetâneos. Tal "diferença" foi observada por seus parentes e amigos. Narra a mamãe Peppa: "Não cometeu nunca nenhuma falta, não tinha caprichos, sempre obedeceu a mim e a seu pai, a cada manhã e a cada tarde ia à igreja visitar a Jesus e a Virgem. Durante o dia não saia nunca com os seus companheiros. Às vezes eu dizia: - "Francì vá um pouco a brincar". Ele se negava dizendo: - "Não quero ir porque eles blasfemam". Do diário do Padre Agostinho de San Marco em Lamis, o qual foi um dos diretores espirituais do Padre Pio, soube que o Padre Pio, desde 1892 quando tinha apenas cinco anos, viveu já suas primeiras experiências místicas espirituais. Os Extasies e as aparições foram freqüentes, mas para o menino pareciam serem absolutamente normais.
Com o passar do tempo, realizou-se para Francesco o que foi o seu maior sonho: consagrar totalmente a sua vida a Deus.Em 6 de janeiro de 1903, aos dezesseis anos, entrou como clérigo na ordem dos Capuchinhos. Foi ordenado sacerdote na Catedral de Benevento, a 10 de agosto de 1910. Teve assim início sua vida sacerdotal que por causa de suas condições precárias de saúde, se passou primeiro em muitos conventos da província de Benevento. Esteve em vários conventos por motivo de saúde, assim, a partir de 4 setembro de 1916 chegou ao convento de San Giovanni Rotondo, sobre o Gargano, onde ficou até 23 de setembro de 1968, dia de seu pranteado falecimento.Um dos acontecimentos que marcou intensamente a vida do Padre Pio foi que se verificou na manhã do 20 de setembro de 1918, quando, rezando diante do Crucifixo do coro da velha e pequena igreja, o Padre Pio recebeu o maravilhoso presente dos estigmas. Os estigmas ou as feridas foram visíveis e ficaram abertas, frescas e sangrentas, por meio século. Este fenômeno extraordinário tornou a chamar, sobre o Padre Pio a atenção dos médicos, dos estudiosos, dos jornalistas, enfim sobre toda a gente comum que, no período de muitas décadas foram a San Giovanni Rotondo para encontrar o santo frade.
Numa carta ao Padre Benedetto, datada de 22 de outubro de 1918, o Padre Pio narra a sua "crucifixão": O que posso dizer aos que me perguntam como é que aconteceu a minha crucifixão? Meu Deus! Que confusão e que humilhação eu tenho o dever de manifestar o que Tu tendes feito nessa mesquinha criatura!"

Em setembro os 1.968 milhares de devotos e filhos espirituais do Padre Pio se reuniram em um congresso em San Giovanni Rotondo para comemorar o 50 aniversário dos estigmas e celebrar o quarto congresso internacional dos Grupos de Oração. Ninguém imaginou que às 2h30 da madrugada do dia 23 de setembro de 1968, seria o doloroso final da vida do Padre Pio de Pietrelcina. Deste maravilhoso frei, escolhido pro Deus para derramar a sua Divina Misericórdia de uma maneira especial.
Conheçamos agora alguns milagres:
Sra. Cleonice Morcaldi, filha espiritual do Padre Pio disse: "Durante a Segunda Guerra Mundial meu sobrinho estava prisioneiro. Nós não tínhamos recebido notícias durante um ano e todo mundo acreditou que ele havia morrido. Os Pais dele pensavam mesma coisa. Um dia a mãe dele foi ao Padre Pio e se ajoelhou em frente ao frade que estava no confessionário e disse: "Por favor, diga-me se meu filho está vivo. Eu não vou embora se você não me falar. Padre Pio simpatizou-se com ela e tendo piedade de suas lágrimas disse: "Levante-se e fique tranqüila". Alguns dias depois, eu não pude resistir diante da dor dos Pais, e assim decidi pedir um milagre para Padre Pio. Eu disse: "Padre, eu vou escrever uma carta a meu sobrinho Giovannino. Eu só escreverei o nome dele no envelope por que nos não sabemos onde ele está. Você e seu Anjo da Guarda levarão a carta até ele" Padre Pio não respondeu. Eu escrevi a carta e pus em minha mesa, de noite, para entrega-la na manhã seguinte ao Padre Pio. Ao amanhecer para a minha grande surpresa e medo a carta não estava mais lá. Eu fui correndo até o Padre Pio para lhe agradecer e ele me disse: "Dê graças a Nossa Senhora". Quase quinze dias depois nosso sobrinho respondeu a carta. Então toda nossa família ficou contente, dando graças a Deus e ao Padre Pio.
Havia uma tal mulher nobre e boa em San Giovanni Rotondo que o Padre Pio disse que era impossível, de achar qualquer falha em sua alma para perdoar. Em outras condições; ela viveu para ir para o céu. Ao término da Quaresma, Paulina, estava tremendamente doente. Os doutores não lhe deram esperanças. O marido dela e as cinco crianças deles foram para o convento rezar e pedir ajuda para Padre Pio. Duas das cinco crianças correram em direção ao Padre Pio chorando. O Padre Pio ficou perturbado; e então tentou consolá-los prometendo que ia rezar para eles, nada mais! Alguns dias depois mais ou menos às sete horas da manhã, as coisas mudaram. Na realidade ele pediu para Paulina, de forma que isto curou e ele disse-lhes: “Ela se recuperará no Dia da Páscoa. Mas durante a sexta-feira Santa, Paulina perdeu a consciência, e ela logo depois no dia de sábado havia entrado em estado de coma; finalmente, depois de algumas horas Paulina morreu. Alguns dos seus parentes levaram o vestido de noiva dela para vesti-la, isto de acordo com uma velha tradição. Outros parentes correram para o convento para pedir um milagre ao Padre Pio. Ele lhes respondeu:” Ela ressuscitará e foi para o altar para celebrar a Santa Missa. Quando o Padre Pio começou a cantar o Glória e o som dos sinos que anunciam a ressurreição de Cristo, ele deu um forte grito e os olhos dele estavam cheio de lágrimas. No mesmo momento ressuscitou Paulina e sem qualquer ajuda ela desceu da cama, se ajoelhou e orou três vezes o Credo. Então eles se levantaram e sorriram. “Ela ressuscitou”. Na realidade o Padre Pio não tinha dito, “ela ressuscitará” e sim “ela recuperará”. Quando eles lhe perguntaram que se passou durante o tempo que ela estava morta; ela respondeu: “Eu subi, eu subi, eu subi; até que eu entrei em uma grande luz, e de repente eu voltei”.

IRMÃOS E IRMÃS, mais milagres foram feitos poir JESUS pela interscessão de Padre Pio.
Fiquem com DEUS

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

O Tijolo

Irmãos e irmãs depois da vida de São Francisco abaixo escrita, escrevo também uma mensagem que reflete o dever de ajudar, e também alerta sobre a correria da vida, da qual muitas vezes não paramos para escutar o chamar de DEUS, de alguém, por isso "O Tijolo" nos mostra, assim como foi Francisco de Assis um homem de obras, a mensagem nos ensina a sermos também caridosos e atenciosos, leiamos:
O tijolo
Um jovem e bem sucedido executivo dirigia na vizinhança, correndo em seu novo Jaguar.Observando crianças se lançando entre os carros estacionados, diminuiu um pouco a velocidade, quando achou ter visto algo.Enquanto passava, nenhuma criança apareceu.De repente um tijolo espatifou-se na porta lateral do Jaguar.Freou bruscamente e deu ré até o lugar de onde teria vindo o tijolo.Saltou do carro e pegou bruscamente uma criança empurrando-a contra um veículo estacionado e gritou:- Por que você fez isto? Quem é você? Que besteira você pensa que está fazendo?Este é um carro novo e caro, aquele tijolo que você jogou vai me custar muito dinheiro.Por que você fez isto?- Por favor senhor me desculpe, eu não sabia mais o que fazer!Implorou o pequeno menino - Ninguém estava disposto a parar e me atender neste local.Lágrimas corriam do rosto do garoto, enquanto apontava na direção dos carros estacionados.- É o meu irmão. Ele desceu sem freio e caiu de sua cadeira de rodas e eu não consigo levantá-lo.Soluçando, o menino perguntou ao executivo:- O senhor poderia me ajudar a recoloca-lo em sua cadeira de rodas?Ele está machucado e é muito pesado para mim.Movido internamente muito além das palavras, o jovem motorista engolindo "nó imenso" dirigiu-se ao jovenzinho, colocando-o em sua cadeira de rodas.Tirou seu lenço, limpou as feridas e arranhões, verificando se tudo estava bem.- Obrigado e que meu Deus possa abençoá-lo A grata criança disse a ele.O homem então viu o menino se distanciar... empurrando o irmão em direção à sua casa.Foi um longo caminho de volta para o Jaguar... um longo e lento caminho de volta.Ele nunca consertou a porta amassada.Deixou amassada para lembrá-lo de não ir tão rápido pela vida, que alguém tivesse que atirar um tijolo para obter a sua atenção.Deus sussurra em nossas almas e fala aos nossos corações.Pense nisso, Deus é bom e está sempre esperando por todos nós...

FIQUEM COM DEUS

domingo, 5 de outubro de 2008

San Francesco D'Assisi ou São Francisco de Assis

Ola amigos,irmãos e irmãs, ontem enquanto estava tendo a humilia do Padre na paroquia da qual assisto as Santas Missas me veio a vontade de escrever sobre São Francisco, solenemente a Santa Igreja celebra no dia 04/10/2008 San Francesco ou São Francisco.Este Santo como escrverei abaixo um resumo de sua vida, se tornou padroeiro da Italia e reponsavel por uma das maiores ordens católicas, vale a pena perder alguns minutos lendo sobre este Santo e introduzindo o evangelho de Mateus do qual o SEHNOR JESUS nos convida a trabalhar não somente rezar, trabalhar, assim como fez São Francisco deixou sua riqueza, para trabalhar para CRISTO, o evangelho e mt 21, 28-32:

O Senhor esteja convosco!—
Ele está no meio de nós.—
PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, † segundo Mateus.—
Glória a vós, Senhor!

Naquele tempo, Jesus disse aos sacerdotes e ­anciãos do povo: 28"Que vos parece? Um homem tinha dois filhos. Dirigindo-se ao primeiro, ele disse: 'Filho, vai trabalhar hoje na vinha!' 29O filho respondeu: 'Não quero'. Mas depois mudou de opinião e foi.30O pai dirigiu-se ao outro filho e disse a mesma coisa. Este respondeu: 'Sim, senhor, eu vou'. Mas não foi. 31Qual dos dois fez a vontade do pai?"Os sumos sacerdotes e os anciãos do povo responderam: "O primeiro".Então Jesus lhes disse: "Em verdade vos digo que os cobradores de impostos e as prostitutas vos precedem no Reino de Deus. 32Porque João veio até vós, num caminho de justiça, e vós não acreditastes nele. Ao contrário, os cobradores de impostos e as prostitutas creram nele. Vós, porém, mesmo vendo isso, não vos arrependestes para crer nele".
Este evangelho eu o coloquei porque relata os dois filhos, um disse que iria trabalhar e não foi, o outro mesmo resmungando reclamando mas foi, por isso comparo parecido e paralelo a São Francisco, ele diferentemente do filho no evangelho, não reclama, vai e faz, mas escrevi este evangelho para que possamos lembrar de não reclamar ou brigar, e também nao enganar dizendo fazer e não faz, mas que possamos fazer com alegria.Este filho que diz fazer e não o fez é semelhante a nós que muitas vezes só pedimos, so rerzamos e não nos esforçam,os para mudar, esperamos cair do céu, ou nao fazemos nada para merecermos o pedido, por isso abaixo escrevo agora sobre San Francesco ou São Francisco:

No dia 4 de outubro celebramos São Francisco de Assis, que nasceu na cidade de Assis, na Itália, em 1181 (ou 1182). Filho de um rico comerciante de tecidos, Francisco tirou todos os proveitos de sua condição social vivendo entre os amigos boêmios.
Tentou, como o pai, seguir a carreira de comerciante, mas a tentativa foi em vão.
Sonhou então, com as honras militares. Aos vinte anos alistou-se no exército de Gualtieri de Brienne que combatia pelo papa, mas em Spoleto teve um sonho revelador: Foi convidado a trabalhar para "o Patrão e não para o servo".
Suas revelações não parariam por aí. Em Assis, o santo dedicou-se ao serviço de doentes e pobres. Um dia do outono de 1205, enquanto rezava na igrejinha de São Damião, ouviu a imagem de Cristo lhe dizer: "Francisco, restaura minha casa decadente".
O chamado, ainda pouco claro para São Francisco, foi tomado no sentido literal e o santo vendeu as mercadorias da loja do pai para restaurar a igrejinha. Como resultado, o pai de São Francisco, indignado com o ocorrido, deserdou-o.
Com a renúncia definitiva aos bens materiais paternos, São Francisco deu início à sua vida religiosa, "unindo-se à Irmã Pobreza".
A Ordem dos Frades Menores teve início com a autorização do papa Inocêncio III e Francisco e onze companheiros tornaram-se pregadores itinerantes, levando Cristo ao povo com simplicidade e humildade.
O trabalho foi tão bem realizado que, por toda Itália, os irmãos chamavam o povo à fé e à penitência. A sede da Ordem, localizada na capela de Porciúncula de Santa Maria dos Anjos, próxima a Assis, estava superlotada de candidatos ao sacerdócio. Para suprir a necessidade do espaço, foi aberto outro convento em Bolonha.
Um fato interessante entre os pregadores itinerantes foi que poucos, dentre eles, tomaram as ordens sacras. São Francisco de Assis, por exemplo, nunca foi sacerdote.Sua devoção a Deus não se resumiria em sacrifícios, mas também em dores e chagas. Enquanto pregava no Monte Alverne, nos Apeninos, em 1224, apareceram-lhe no corpo as cinco chagas de Cristo, no fenômeno denominado "estigmatização".
Os estigmas não só lhe apareceram no corpo, como foram sua grande fonte de fraqueza física e, dois anos após o fenômeno, São Francisco de Assis foi chamado ao Reino dos Céus.
Autor do Cântico do Irmão Sol, considerado um poeta e amante da natureza, São Francisco foi canonizado dois anos após sua morte.
Em 1939, o papa Pio XII tributou um reconhecimento oficial ao "mais italiano dos santos e mais santo dos italianos", proclamando-o padroeiro da Itália.
Um importante relato:

Viagem a Roma

Em busca de respostas, decidiu viajar para Roma, isso no ano de 1205. Visitou a tumba do Apóstolo São Pedro e, indignado pelo que viu, exclamou: "É uma vergonha que os homens sejam tão miseráveis com o Príncipe dos Apóstolos!" E jogou um grande punhado de moedas de ouro, contrastando com as escassas esmolas de outros fiéis menos generosos. A seguir, trocou seus ricos trajes com os de um mendigo e fez sua primeira experiência de viver na pobreza. Voltou a Assis, à casa paterna, entregando-se ainda mais à oração e ao silêncio.
A família e os amigos estavam preocupados com o jovem Francisco: o que lhe estaria acontecendo? Será que ainda estava em pleno juízo? Seu pai, então, não se conformava! Não era isso que ele tinha sonhado para seu filho! Indignado, forçava-o a trabalhar cada vez mais em seu estabelecimento comercial.
O despojamento das vestes e dos bens materiais
Ao final de 1206, Pedro Bernardone, convencido de que nem as razões nem a força podiam torcer o ânimo de Francisco, decidiu recorrer ao Bispo, instaurando-se um julgamento como nunca aconteceu na história de outro santo. O palco do julgamento foi a própria Praça Comunal de Assis, junto à igreja de Santa Maria e à casa do bispo, bem à vista de todos.
Bernardone exigiu que seu filho lhe devolvesse tudo quanto recebera dele. Francisco sem vacilar um momento se despojou de tudo até ficar nu, jogou os trajes e o dinheiro aos pés de seu pai, e exclamou: "Até agora chamei de pai a Pedro Bernardone. Doravante não terei outro pai, senão o Pai Celeste".
O Bispo, então, o acolheu, envolvendo-o com seu manto.
Daquele momento em diante, cantando "Sou o arauto do Grande Rei, Jesus Cristo", afastou-se de sua família e de seus amigos e entregou-se ao serviço dos leprosos, tratando de suas feridas, e à reconstrução das Capelas e Oratórios que cercavam a cidade. Cada dia percorria as ruas mendigando seu pão e convidando as pessoas para que contribuíssem com pedras e trabalho na restauração das "Casas de Deus" que estavam em ruínas.
De alguns recebia apoio e incentivo. De muitos, o desprezo e a zombaria. No entender da maioria, o filho de Pedro Bernardone havia perdido completamente o juízo.
Estava já terminando a restauração da última Igrejinha da redondeza, a capelinha de Santa Maria dos Anjos e perguntava-se o que faria depois. O que mais lhe pediria Deus? Não havia entendido ainda que a Igreja que devia restaurar não era a de pedra, mas a própria Igreja de Cristo, enfraquecida na época pelas divisões, heresias e pelo apego de seus líderes às riquezas e ao poder.
Devia ser aquele o ano de 1209. Certo dia, Francisco escutou, durante a missa, a leitura do Evangelho: tratava-se da passagem em que Cristo instruía seus Apóstolos sobre o modo de ir pelo mundo, "sem túnicas, sem bastão, sem sandálias, sem provisões, sem dinheiro no bolso ..." (Lc 9,3). Tais palavras encontraram eco em seu coração e foram para ele como intensa luz. E exclamou, cheio de alegria: "É isso precisamente o que eu quero! É isso que desejo de todo o coração!" E sem demora começou a viver, como o faria em toda a sua vida, a pura letra do Evangelho. Repetia sempre para si e, mais tarde, também para seus companheiros: "Nossa regra de vida é viver o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo"!
A partir daquele dia, Francisco iniciou sua vida de pregador itinerante, percorrendo as localidades vizinhas e pregando, em palavras simples, o Evangelho de Cristo.
Muitos começaram, enfim, a compreender o sentido dessa vida e manifestaram o desejo de seguí-la.
No ano de 1210, Francisco e seus seguidores viajaram até Roma para buscar a aprovação do Papa para o seu modo de vida. Mas como aquele bando de mendigos, maltrapilhos e desconhecidos seria recebido pelo severo Inocêncio III? Francisco rezava e confiava. Afinal, não era o próprio Cristo que o estava conduzindo?
Por coincidência ou providência divina, encontrava-se em Roma, nessa ocasião, o Bispo de Assis, grande admirador de Francisco. Graças a ele o Papa os recebeu.
Inocêncio III ficou maravilhado com o propósito de vida daquele grupo e, especialmente, com a figura de Francisco, a clareza de sua opção e a firmeza que demonstrava. Reconheceu nele o homem que há pouco vira em sonho, segurando as colunas da Igreja de Latrão (a igreja-mãe de todas as Igrejas do mundo!), que ameaçava ruir. O Papa reconheceu que era o próprio Deus quem inspirava Francisco a viver radicalmente o Evangelho, trazendo vida nova a toda a Igreja, naquele tempo tão distanciada dos ensinamentos de Cristo! Por isso deu a seu modo de viver o Evangelho a aprovação oficial da Igreja. Autorizou Francisco e seus seguidores a pregar o Evangelho nas igrejas e fora delas e os despediu com sua bênção. Este fato histórico ocorreu a 16 de Abril de 1210, marcando o nascimento oficial da Ordem Franciscana.
Ao voltar de Roma, Francisco e seus companheiros resolveram ficar por uns tempos em Rivotorto. No lugar de Rivotorto, existia um pequeno casebre, cuja função era apoiar e dar abrigo aos viajantes que pontualmente passavam por ali.
morte de Francisco
Quando percebeu que estava próximo de morrer, mandou que o levassem para a sua pequena cela na Porciúncula. No Sábado dia 3 de Outubro, o Santo vivia os seus últimos momentos. Ao entardecer começou a cantar o Salmo 141 de David, rodeado pelos frades que choravam e não queriam deixa-lo sozinho. Com o passar do tempo, o som de sua voz foi perdendo a intensidade até que emudeceu inteiramente. Seus lábios fecharam para sempre e foi cantando, que entrou na eternidade. DEUS infinita bondade, ainda permitiu uma última saudação ao seu humilde cantor. Por cima de sua cabana e ao redor, apenas a voz do Santo calou, o espaço foi ocupado por um sonoro e imprevisto coro de vozes de todas as aves, que em profusão e admirável alarido vieram cantando dar-lhe o último adeus.
Dois anos após sua morte foi beatificado e em 1228, declarado Santo no dia 16 de Julho pelo Papa Gregório IX. Seu Mausoléu encontra-se na Basílica com o seu nome, em Assis.
São Francisco foi escolhido oficialmente padroeiro da Itália.
Espero que tenham gostado de saber um pouco da vida deste Santo que ajudou a manter a Igreja Católica unida, ao contrario de Martinho Lutero,mas isso é uma outra história.
FIQUEM COM DEUS