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terça-feira, 22 de julho de 2008

A quem iremos nós?

Ola irmãos irmãs,
Venho aqui refletir uma passagem que me chamou a atenção o dia todo,desde cedo ao ler o evangelho,até agora a noite quando escrevo estas palavras.
Você ja pensou em fugir?Deixar tudo?Se ja o fez,leia João 6 versiculos 68 a 69 e assim como Pedro e os dicipulos,possamos entender que podemos fugir de tudo e todos menos de Jesus,podemos esconder tudo de todos,menos de Jesus.
Pedro e exemplo de adorador,de discipulo pois todos fugiram de Jesus,mas ai Pedro cheio do Espirito Santo diz: "PARA ONDE IREMOS NÓS,TU TENS PALAVRAS DE VIDA E AMOR"
e confirma "TU ÉS O VERDADEIRO SANTO DE DEUS".
Bem tive esta vontade de escrever e refletir sobre abandonar tudo,deixar tudo,mas Pedro nos mostra que nao podemos deixar Jesus pois é ELE que nos alimenta,nos da o pão da vida,a agua de vida eterna,muitas vezes penso como e dificíl a vida,mas olha para tras e vejo um irmão pior que eu, e peço a Jesus que guarde-o de todo mal e dor,peço a nossa Mãe que reze por ele,mas abandonar tudo nao o faço,procuro me manter próssimo de Jesus assim quem sabe possa ajudar de alguma maneira e que ELE tenha misericórdia de mim.
Irmãos despeço com estas palavras:"
Então disse Jesus aos doze: Quereis vós também retirar-vos?
Respondeu-lhe, pois, Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna.E nós temos crido e conhecido que tu és o Cristo, o Filho do Deus vivente.
Fiquem com DEUS

quarta-feira, 16 de julho de 2008

ideias para reflexão da palavra de DEUS

Irmãos escrevo estas palavras para que nós entendamos um pouco de como estudar a PALAVRA momentos para refleti-la,isso vai de cada um,mas vale a ajuda, o importante é ler a Biblia pedindo o auxilio do ESPIRITO SANTO.

Este trabalho tem o objetivo único de passar algumas idéias que possam auxiliar o leitor na reflexão de trechos bíblicos, enriquecendo a compreensão e o sentimento envolvidos na Palavra de Deus.
Todos nós sabemos que Deus fala ao coração através do seu Espírito Santo. Durante a meditação de um trecho das Sagradas Escrituras isto também acontece, pois o Espírito vem em socorro à nossa falta de compreensão das coisas do alto e à nossa falta de fé. Mas nós podemos e devemos, no plano mental, buscar entender, saborear e maravilhar-se com os ensinamentos divinos. É justamente este ponto, o ¨buscar¨, que se quer detalhar e enriquecer.
Este trabalho é de uso livre, não possuindo qualquer direito autoral. Sendo assim, é autorizada sua reprodução por qualquer meio conhecido bem como alterações de conteúdo que corrijam eventuais falhas ou que melhorem, de alguma forma, a exposição de idéias para alcançar com mais acerto o objetivo proposto.
Airton Meireles de Castro
(paroquiano do Santuário de Santo Antonio de Pádua, Caçapava – SP)
ONDE FAZER A REFLEXÃO?
Sem dúvida alguma, o melhor local para se fazer a reflexão é onde exista silêncio. O silêncio ajuda a concentração e a interiorização. Uma música instrumental em volume baixo, ao fundo, pode também ajudar neste aspecto. O importante é que nossa mente não desvie sua atenção para nada além da meditação que queremos fazer. Neste sentido, não só o silêncio é grande aliado mas também os objetos e cores que se encontram no local. Quanto menos objetos e cores diferentes, melhor.
QUE BÍBLIA UTILIZAR?
Se você é católico, utilize uma bíblia católica, identificada facilmente em suas primeiras páginas pela recomendação ou aprovação do bispo de alguma diocese. A bíblia protestante tem diferenças no Antigo Testamento se comparada com a católica (esta possui 73 livros, 7 a mais que aquela, pois os protestantes não os consideram de inspiração divina).
Outro ponto : procure uma bíblia que tenha uma linguagem mais fácil de entendimento. Nos últimos
tempos, têm saído publicações que se preocupam com isto. Peça a ajuda de algum entendido neste assunto (o padre de sua paróquia, o líder de seu grupo de oração, a editora que você conhece e gosta de seus livros, etc).
COMO FAZER A LEITURA?
Se a reflexão é individual, o trecho bíblico pode ser lido duas vezes, assim : após a primeira leitura, fazer uma reflexão bem geral (de que assunto trata o texto, qual parece ser a mensagem principal, a quem se destina a mensagem, etc); e, depois da segunda leitura, fazer uma reflexão profunda partindo dos pontos captados na primeira leitura.
Se a reflexão é coletiva, o trecho bíblico deve ser lido apenas uma vez e, de preferência, por alguém que possua as qualidades de um bom leitor (boa dicção, voz forte e velocidade média na leitura).
DEVE HAVER UMA PREPARAÇÃO ESPIRITUAL?
Antes de iniciar a leitura do texto bíblico, é importante fazer o sinal da cruz e rezar uma oração, mesmo que curta, invocando o Espírito Santo para que Ele nos ajude no entendimento do texto, toque nosso coração para despertar nele a essência do Amor que lá reside e, ao mesmo tempo, que Ele afaste de nós qualquer pensamento ou ato que possa nos distrair durante a meditação.
Para este propósito, uma oração bem conhecida é esta :
¨Vide, Espírito Santo, enchei os corações de vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso Amor.
Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da Terra. Oremos : Deus, que instruístes os corações de vossos fiéis com as luzes do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas, segundo o mesmo Espírito. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.¨
IDÉIAS
- Aplicar os pré-conhecimentos históricos
Sabendo-se que a Bíblia foi escrita por partes, entre alguns séculos antes de Cristo e até um século
após Ele, ter conhecimento de como eram os usos e costumes da época em que os relatos foram
escritos é, sem dúvida, um item forte de ajuda na compreensão destes textos. Há, nas livrarias e nas
bibliotecas, muitas literaturas que abordam estes temas, como : a Antiga Palestina (mapas,
geografia, costumes do povo, etc), as crenças dos antigos judeus (rituais, costumes, etc), moedas e
unidades de medida no tempo de Cristo, e assim por diante. Em muitas bíblias, há comentários e
explicações sobre estes temas, o que pode e deve ser utilizado como pré-conhecimento na
meditação da Palavra de Deus.
Fiquem com DEUS

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Reflexão maravilhoso,por Francisco Mello

Há algum tempo atrás deparei-me com o texto de Mateus que descreve a confissão messiânica de Pedro e o primeiro anúncio da Paixão de Jesus (Mt 16, 13-23). Nesse texto, Jesus questiona os seus discípulos sobre a Sua identidade. Pedro faz uma declaração inflamada da sua fé, à qual Jesus responde com a célebre frase “Tu és Pedro, e sobre esta Pedra edificarei a minha Igreja.” Porém, momentos depois, o mesmo Pedro é repreendido por Jesus ao insurgir-se aquando do anúncio da Paixão.Gosto particularmente deste texto, pelo contraste interessante que apresenta. Jesus faz de Pedro a primeira pedra da Sua igreja. Pedro, um homem rude, um pescador que deixara tudo e seguia Jesus, mas que era, ainda assim, cheio de contradições. Ao mesmo tempo que afirma a sua fé em Jesus, o “Filho do Deus vivo”, não aceita demasiado bem as revelações que Este lhes faz sobre o que estava para vir. A humanidade de Pedro, esta sua conduta por vezes tão contraditória e cheia de altos e baixos, é uma característica que a mim me toca bastante. Porque Jesus olhou para Pedro, para além de todas as contradições aparentes, e fez dele um Apóstolo; sobre ele construiu a Sua Igreja.Enquanto Cristão, eu revejo-me na pessoa de Pedro e nas suas contradições. Pois também eu me sinto palco de constantes contradições na minha relação com Deus. E a atitude de Jesus face a estas contradições é, para mim, reconfortante. Pois é como se Jesus dissesse a Pedro (e a mim e a todos, por sinal): “Tem fé em Mim, que eu certamente a tenho em ti.” E, com a ajuda do Espírito Santo, Pedro torna-se, de facto, uma pedra basilar da Igreja dos primeiros dias.É nesse potencial que acreditamos todos nós, ao professarmos a nossa fé numa Igreja Santa. Uma Igreja feita de mulheres e de homens como eu e Pedro, que é – talvez por isso – por vezes aparentemente contraditória. Mas o mesmo Espírito Santo que inspirou Pedro há cerca de dois mil anos atrás continua a guiar os passos da Igreja dos nossos dias. Porque, apesar das contradições pessoais que nos afastam de Deus e dos outros, o que nos define como Igreja é essa fé que, como Pedro, depositamos em Jesus. E, tal como aconteceu com Pedro, Jesus continua a confiar nesta Igreja para ser, no mundo, uma voz desafiante. Nesta Igreja que somos nós.

Irmãos relfexão esta feita por Francisco Mello,nao vou nem comentar fantastica,maravilhosa.
Fiquem com DEUS